segunda-feira, 20 de junho de 2011

Cristãos deveriam ter Facebook?



Por R. C Sproul Jr.


Os cristãos deveriam estar no Facebook? O que dizer sobre todas essas questões de privacidade que estão no noticiário atualmente?

Algumas vezes, me pergunto se o diabo não tem grande deleite na ironia, ao assistir nos examinarmos ao mesmo tempo em que perdemos o alvo. Embora eu esteja no Facebook e, portanto, pelo menos sustente uma convicção provisória de que isso é permitido aos cristãos, existem algumas razões para levantar algumas preocupações a respeito disso. Privacidade e falta de privacidade, entretanto, seriam provavelmente a última preocupação que eu levantaria. É com o anúncio público e controverso do Facebook a respeito de sua mudança na política de privacidade que, no entanto, muitos cristãos estão preocupados. Como, me pergunto, alguém pode usar uma tecnologia que existe para dizer ao mundo “Estou aqui. Venham me observar” e reclamar que o mundo está vindo observá-lo?

Qualquer pessoa que deseja mais privacidade pode conseguir isso facilmente. Não use o Facebook. Se você já usa, pare. Estamos nos comovendo moralmente por todos os motivos errados. Estamos consternados com os proprietários do Facebook por ousarem mudar sua política (o que, lembre-se, a política original defendia como uma decisão deles) ao invés de nos abalarmos com nós mesmos por implicitamente quebrarmos o oitavo mandamento. Pensamos que, por sermos usuários do Facebook, isso nos torna proprietários do Facebook, e assim exigimos isso ou aquilo de seus proprietários verdadeiros.

Dito isso, aqui estão algumas preocupações muito reais que tenho em relação ao Facebook. Primeiro, ele se tornou um deus para nós? Quando Deus ordena que não tenhamos outro deus diante dEle, Ele não quer dizer posicionado acima dEle, mas em Sua presença. Se o Facebook tornou-se indispensável para você, você precisa parar. Segundo, tornou-se uma imagem de escultura? Você confunde a realidade do Facebook com a realidade verdadeira? Você realmente pensa que tem 200 amigos?Terceiro, você tem tomado o nome do Senhor em vão? Isto é, você, em momentos de fraqueza, difamou publicamente nosso testemunho cristão? Você está rindo de seus antigos pecados com aquele velho colega da faculdade ou da escola?

Quarto, o Facebook está me dando a paz do Senhor ou me agitando? (E, por favor, note a grande diferença entre aquela paz que excede a todo entendimento e a “paz” que recebemos quando alimentamos um hábito, satisfazemos um vício). Fico tenso se não faço login? Fico mais animado depois que desloguei? Quinto, estou honrando as autoridades sobre mim? Esposas, vocês estão falhando em honrar seus maridos porque estão muito ocupadas lendo sobre seus amigos? Filhos, vocês estão falhando em honrar seus pais porque estão muito ocupados cutucando?

Sexto, essa tecnologia honra a vida? O cyber-espaço pode ser um deserto inóspito, não porque é cheio de pornografia e jogo, mas porque não é real, porque é gnóstico. Sétimo, você está amando seu cônjuge no Facebook? O fluxo de nostalgia de reencontrar amigos há muito perdidos te encoraja a estar insatisfeito? Você está secretamente olhando para aquela antiga namorada? Você já caiu em adultério simplesmente por desejar que pudesse ter dezesseis anos novamente? Ou você não sabe que o Facebook pode facilmente degenerar em pornografia relacional? O poder da pornografia é que você pode ter as alegrias da união sexual sem ter um relacionamento real com uma pessoa real. O poder do Facebook é quase o mesmo.Oitavo, você está roubando de seu empregador horas completas de trabalho porque tem um segundo emprego no Farmville ou como chefão do Mafia Wars? Ou simplesmente porque você está desperdiçando suas horas de trabalho jogando?

Nono, você está mentindo? Isto é, o você que você apresenta no Facebook é o você verdadeiro? Essa tecnologia tem uma capacidade perniciosa de tanto esconder a realidade quanto de nos levar a pensar que a estamos mostrando e vendo. Por que nossas atualizações são todas sobre nossas vitórias – Acabei de fazer cookies para a família; Meu filho acabou de marcar o ponto da vitória; ao invés de nossas falhas? – Acabei de gritar com minha filhinha; Deixei meu computador no aeroporto e ele se foi? Mantenha atenção particular nesse ponto. Décimo, o Facebook está encorajando o contentamento ou o ressentimento? Você está invejando a quantidade de amigos do seu próximo? Você tem ciúmes de quantos “curtir” há nos posts dele se comparados aos seus? Você está contente com a vida real que está levando quando se afasta do teclado?

Por favor, não interprete mal esse pequeno experimento de reflexão. Suspeito que poderíamos caminhar pelos Dez Mandamentos à luz de nossa igreja e encontrar as mesmas tentações. Isso não significa que você deva ficar longe da igreja. Significa que deveríamos ser deliberados o bastante para saber o que estamos fazendo e porque estamos fazendo. E deliberar começa por afirmar que nossos corações são não apenas desesperadamente corruptos, mas enganosos também. Não precisamos proteger nossa privacidade. Precisamos, ao contrário, expor nossos pecados à luz, à luz da Escritura para que possamos nos arrepender e crer, para que Sua face resplandeça sobre nós.

Não precisamos protejer nossa privacidade. Precisamos, ao contrário, expor nossos pecados à luz, luz das Escrituras.

Traduzido porJosías Jr / Fonte: iPródigo

tirado do chat mulheres com propósito... mtu bom esse blog!

terça-feira, 14 de junho de 2011

(Salmo 23.4)

“Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo: a tua vara e o teu cajado me consolam.” (Salmo 23.4)

Se pela fé o seu coração encontra consolo nas promessas de Deus, então você segue o caminho dos Seus mandamentos, o que quer dizer que você está interiormente curado da sua incredulidade, como diz o profeta Jeremias. Naturalmente as tentações não deixarão de existir. E evidentemente muitas vezes esse caminho fica escuro, mas “Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum.” Em outras palavras: a vereda plana, o caminho da justiça muitas vezes conduz a um vale de sombra e morte. Talvez você, que agora está lendo estas linhas, se encontre bem no meio do vale da sombra da morte. O vale é escuro; você nada pode ver diante de si nem atrás de si. Você só pode olhar para cima. Mas isso basta, pois as Escrituras dizem: “…olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus.” Assim experimentamos e presenciamos o contrário daquilo que o diabo quer. Pois ele quer que você se amedronte no vale da sombra da morte e desanime em meio às dificuldades. Mas o Senhor quer dar a você, no meio do vale escuro, uma profunda comunhão com Ele. Sim, justamente numa hora assim o Senhor é sua luz e sua salvação! Justamente nesse momento você tem motivo para se alegrar ao invés de ficar atemorizado.

Extraído do livro “Pérolas Diárias” (de Wim Malgo)

Os Sete Degraus da Fama



Muito se fala sobre alcançar lugares altos na vida, ter conquistas e conseguir os quinze minutos de fama. Há pessoas que são capazes de dar a sua alma, para estar “em alta”.

Analisaremos neste texto como é a perspectiva do mundo, e a de Deus, concernente os DEGRAIS DA FAMA.



PERSPECTIVA DO MUNDO:
ü As pessoas querem de qualquer forma serem vistas, serem importantes, participam de diversos programas expondo-se em busca de fazer sucesso, mesmo que este seja super-rapido.
ü Muitos dos que preferem ir por este caminho, usam mentiras, enganos e diversos artifícios para estarem em evidencia.
ü As pessoas se promovem, ou usam a mídia para tal.

PERSPECTIVA DE DEUS:
ü Deus não usa de artifícios e joga o sujeito lá em cima sem nenhum preparo emocional e psicológico. Pois todos que sobem dessa forma, são derrubados facilmente.
ü Não há necessidade de usar mentiras, pelo contrario, Deus preza pela verdade e a coloca como principal dever daqueles pelo qual ele quer elevar à fama.
ü Deus não precisa da mídia para fazer com que seus eleitos subam a um nível elevado, ele ainda prefere o anonimato.

Quando estudamos a vida de Davi, bem no inicio, sequer pensaríamos que ele seria um ícone para uma nação. Se olharmos com ótica humana, ele nunca chegaria a ser rei, pois não tinha porte, sua família não era da linhagem real, ele era o menor. Mas Deus o elevou a fama, de tal forma que até hoje, falamos do grande Rei Davi. O próprio Cristo fora chamado filho de Davi. Como ele subiu a tal fama:

1 – DEGRAU: Anonimato
Aos olhos dos homens Davi, estava longe da evidencia, não era reconhecido as suas qualidades, porém para Deus o era.

2 – DEGRAU: Serviço
Deus sempre chamou pessoas que estavam trabalhando, Deus não dá de “mão beijada”, mais dá força e estratégia para conseguirmos nossos objetivos. Ex.: Elizeu era boiadeiro. Pedro era pescador. Davi esta no campo quando Deus o chamara.

3 – DEGRAU: Obediência
Este é pré-requisito, para todos quanto querem alcançar mais de Deus, Davi tinha isto, era um moço obediente a seus pais, e fora também a Deus.

4 – DEGRAU: Temor
Davi por diversas vezes mostrou que era temente a Deus. Todas as vezes que saia para batalhar ele consultava a Deus, pedindo sua permissão ou não. Mostrou-se temente também quando não quis matar o Rei Saul.

5 – DEGRAU: Coragem
Coragem Davi tinha de sobra, enfrentou leão, urso, gigante e diversas guerras, mesmo velho não deixava de ir à peleja. Deus preza por isto, outro exemplo disto é quando Deus chama a Josué, para liderar o povo, após a morte de Moisés, Deus disse diversas vezes: SER CORAJOSO.

6 – DEGRAU: Fidelidade
A fidelidade não é bem vista pelo mundo, pessoas se alegram quando conseguem burlar isto. Quando traem, por exemplo, saem logo contando vantagem, programas diariamente querem dizer que isto é normal. Mas no padrão de Deus, a fidelidade é exigida. Davi demonstrou isto, pois era fiel a Deus, mostrou fidelidade ao seu rei, e a seus amigos.

7 – DEGRAU: Contrição
Deus não conta com super-homens, pois todo homem é falho, mas este ultimo degrau é exigido para alcançarmos a fama pelo padrão de Deus. Davi cometeu um pecado gravíssimo, mas não ficou nisto, ele pediu perdão se arrependeu e conquistou um alto lugar perante Deus.

Pb. Valdemir Santos

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Jejum ISAÍAS 58.1-9

O SENHOR Deus diz: "Grite com toda a força, sem parar! Grite alto, como se você fosse trombeta! Anuncie ao meu povo, os descendentes de Jacó, os seus pecados e as suas maldades. De fato, eles me adoram todos os dias e dizem que querem saber qual é a minha vontade, como se fossem um povo que faz o que é direito e que não desobedece às minhas leis. Pedem que eu lhes dê leis justas e estão sempre prontos para me adorar." O povo pergunta a Deus: "Que adianta jejuar, se tu nem notas? Por que passar fome, se não te importas com isso?" O SENHOR responde: "A verdade é que nos dias de jejum vocês cuidam dos seus negócios e exploram os seus empregados. Vocês passam os dias de jejum discutindo e brigando e chegam até a bater uns nos outros. Será que vocês pensam que, quando jejuam assim, eu vou ouvir as suas orações? O que é que eu quero que vocês façam nos dias de jejum? Será que desejo que passem fome, que se curvem como um bambu, que vistam roupa feita de pano grosseiro e se deitem em cima de cinzas? É isso o que vocês chamam de jejum? Acham que um dia de jejum assim me agrada? "Não! Não é esse o jejum que eu quero. Eu quero que soltem aqueles que foram presos injustamente, que tirem de cima deles o peso que os faz sofrer, que ponham em liberdade os que estão sendo oprimidos, que acabem com todo tipo de escravidão. O jejum que me agrada é que vocês repartam a sua comida com os famintos, que recebam em casa os pobres que estão desabrigados, que dêem roupas aos que não têm e que nunca deixem de socorrer os seus parentes. "Então a luz da minha salvação brilhará como o sol, e logo vocês todos ficarão curados. O seu Salvador os guiará, e a presença do SENHOR Deus os protegerá por todos os lados. Quando vocês gritarem pedindo socorro, eu os atenderei; pedirão a minha ajuda, e eu direi: "Estou aqui!"

domingo, 12 de junho de 2011

PERGUNTAS FEITAS PARA O DIABO

Tirado do blog luz da palavra
QUEM O CRIOU?
Lúcifer : Fui criado pelo próprio Deus, bem antes da existência do homem. [Ezequiel 28:15]

COMO VOCÊ ERA QUANDO FOI CRIADO?
Lúcifer : Vim à existência já na forma adulta e, como Adão, não tive infância. Eu era um símbolo de perfeição, cheio de sabedoria e formosura e minhas vestes foram preparadas com pedras preciosas. [Ezequiel 28:12,13]

ONDE VOCÊ MORAVA?
Lúcifer : No Jardim do Éden e caminhava no brilho das pedras preciosas do monte Santo de Deus. [Ezequiel 28:13]

QUAL ERA SUA FUNÇÃO NO REINO DE DEUS?
Lúcifer : Como querubim da guarda, ungido e estabelecido por Deus, minha função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores dos anjos. Um terço deles estava sob o meu comando. [Ezequiel 28:14; Apocalipse 12:4]

ALGUMA COISA FALTAVA A VOCÊ?
Lúcifer : (reflexivo, diminuiu o tom de voz) Não, nada. [Ezequiel 28:13]

O QUE ACONTECEU QUE O AFASTOU DA FUNÇÃO DE MAIOR HONRA QUE UM SER VIVO PODERIA TER?
Lúcifer : Isso não aconteceu de repente. Um dia eu me vi nas pedras (como espelho) e percebi que sobrepujava os outros anjos (talvez não a Miguel ou Gabriel) em beleza, força e inteligência. Comecei então a pensar como seria ser adorado como deus e passei a desejar isto no meu coração. Do desejo passei para o planejamento, estudando como firmar o meu trono acima das estrelas de Deus e ser semelhante a Ele. Num determinado dia tentei realizar meu desejo, mas acabei expulso do Santo Monte de Deus. [Isaías 14:13,14; Ezequiel 28: 15-17]

O QUE DETONOU FINALMENTE A SUA REBELIÃO?
Lúcifer : Quando percebi que Deus estava para criar alguém semelhante a Ele e, por conseqüência, superior a mim, não consegui aceitar o fato. Manifestei então os verdadeiros propósitos do meu coração. [Isaías 14:12-14]

O QUE ACONTECEU COM OS ANJOS QUE ESTAVAM SOB O SEU COMANDO?
Lúcifer : Eles me seguiram e também foram expulsos. Formamos juntos o império das trevas. [Apocalipse 12:3,4]

COMO VOCÊ ENCARA O HOMEM?
Lúcifer : (com raiva) Tenho ódio da raça humana e faço tudo para destruí-la, pois eu a invejo. Eu é que deveria ser semelhante a Deus. [1Pedro 5:8]

QUAIS SÃO SUAS ESTRATÉGIAS PARA DESTRUIR O HOMEM?
Lúcifer : Meu objetivo maior é afastá-los de Deus. Eu estimulo a praticar o mal e confundo suas ideias com um mar de filosofias, pensamentos e religiões cheias de mentiras, misturadas com algumas verdades. Envio meus mensageiros travestidos, para confundir aqueles que querem buscar a Deus. Torno a mentira parecida com a verdade, induzindo o homem ao engano e a ficar longe de Deus, achando que está perto. E tem mais. Faço com que a mensagem de Jesus pareça uma tolice anacrônica, tento estimular o orgulho, a soberba, o egoísmo, a inimizade e o ódio dos homens. Trabalho arduamente com o meu séquito para enfraquecer as igrejas, lançando divisões, desânimo, críticas aos líderes, adultério, mágoas, friezas espirituais, avareza e falta de compromisso (ri às escaras). Tento destruir a vida dos Cristãos, principalmente com o sexo, ingratidão, falta de tempo para Deus e orgulho. [1Pedro 5:8; Tiago 4:7; Gálatas 5:19-21; 1 coríntios 3:3; 2 Pedro 2:1; 2 Timóteo 3:1-8; Apocalipse 12:9]

E SOBRE O FUTURO?
Lúcifer : (com o semblante de ódio) Eu sei que não posso vencer a Deus e me resta pouco tempo para ir ao lago de fogo, minha prisão eterna. Eu e meus anjos trabalharemos com afinco para levarmos o maior número possível de pessoas conosco. [Ezequiel 28:19; Judas 6; Apocalipse 20:10,15]

MEDITE NESSA MENSAGEM. VEJAM QUE FOI ELABORADA COM BASE NOS VERSÍCULOS BÍBLICOS, POR ISSO É UMA ILUSTRAÇÃO DA MAIS PURA VERDADE.

"COMO DIZ O ESPÍRITO SANTO: HOJE, SE OUVIRDES A SUA VOZ, NÃO ENDUREÇAIS OS VOSSOS CORAÇÕES." HEBREUS 3:7,8

"Ninguém tem maior amor do que este: de dar a Sua vida em favor dos Seus amigos." João 15:13

sábado, 11 de junho de 2011

“A mãe que não desistiu”

Charles Colson conta a história de uma mãe cuja dedicação moldou não só a vida de seu filho, mas, de incontáveis outras também.

O nome da mãe era Mônica. Uma cristã, ela era casada com um homem conhecido da comunidade, mas, que não era crente. O marido de Mônica a traiu e às vezes até batia nela. A resposta de Mônica foi ir à igreja todos os dias e orar pela conversão dele. Ela esperava que, dando um bom exemplo, mesmo em meio aos maus tratos dele, ela poderia ganhá-lo para Cristo. E foi exatamente isto que
aconteceu.

Mas, o sofrimento e angústia causados pelo marido de Mônica foram pouco, se comparados ao que veio do filho mais velho dela. Ele viveu uma vida dissoluta, dedicado somente ao prazer. Ele deixava uma amante só para se juntar a outra. O único filho dele nasceu fora do casamento.

A falta de fé dele e sua rejeição à verdade Cristã machucaram Mônica ainda mais. Ele ridicularizava a fé dela, e parecia fazer questão de abraçar causas contrárias ao Cristianismo. Mais adiante na vida, ele lembrou o quanto a mãe dele chorou por causa da sua falta de fé.

Mesmo assim, Mônica nunca desistiu. O maior pregador da área soube da luta dela e disse a ela “não é possível que o filho de tantas lágrimas possa perecer”.

Aquele pregador, o Bispo Ambrósio de Milan, estava certo. Aos 35 anos, o filho de Mônica, Agostinho, se tornou Cristão e foi batizado, junto com o filho dele, por Ambrósio, no ano 387 d.C. Alguns meses depois, Mônica adoeceu e faleceu.

O zelo de Mônica pela salvação de seu filho teve um impacto muito além de tudo que ela poderia imaginar. Ela orou para que ele renunciasse ao seu ponto de vista mundano e colocasse sua mente brilhante à serviço da verdade Cristã.

E foi exatamente isso que ele fez. Muitas verdades do Cristianismo foram articuladas primeiro pelo filho de Mônica, Agostinho. Seus escritos são considerados clássicos, não só da fé Cristã, mas, de toda a cultura e civilização Ocidental.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Amigo…Eu preciso de você

Amigo…Eu preciso de você

Na estrada de minha casa há um pasto. Dois cavalos vivem lá.

De longe, parecem cavalos como os outros cavalos, mas, quando se olha bem, percebe-se que um deles é cego. Contudo, o dono não se desfez dele e arrumou-lhe um amigo – um cavalo mais jovem. Isso já é de admirar.

Se você ficar observando, ouvirá um sino. Procurando de onde vem o som, você verá que há um pequeno sino no pescoço do cavalo menor.

Assim, o cavalo cego sabe onde está seu companheiro e vai até ele.

Ambos passam os dias comendo e no final do dia o cavalo cego segue o companheiro até o estábulo.

E você percebe que o cavalo com o sino está sempre olhando se o outro o acompanha e, às vezes, pára para que o outro possa alcançá-lo.

E o cavalo cego guia-se pelo som do sino, confiante que o outro o está levando para o caminho certo.

Como o dono desses dois cavalos, Deus não se desfaz de nós só porque não somos perfeitos, ou porque temos problemas ou desafios. Ele cuida de nós e faz com que outras pessoas venham em nosso auxílio quando precisamos.

Algumas vezes somos o cavalo cego guiado pelo som do sino daqueles que Deus coloca em nossas vidas. Outras vezes, somos o cavalo que guia, ajudando outros a encontrar seu caminho.

E assim são os bons amigos. Você não precisa vê-los, mas eles estão lá.

Amigo… Eu preciso de você. Por favor, ouça o meu sino e eu também ouvirei o seu.

Como Limão Ou Como Mel?

Como Limão Ou Como Mel?
“Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os
campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado;
Todavia eu me alegrarei no SENHOR; exultarei no Deus da minha salvação” (Habacuque 3:17, 18).
Uma senhora tinha o costume incurável de resmungar contra tudo e todo mundo. Finalmente, o ministro achou que havia encontrado alguma coisa da qual ela não poderia reclamar. Sua colheita de batatas era a melhor em toda a região. “Ah, até que enfim a senhora deve estar muito feliz”, disse ele com um sorriso radiante, quando a encontrou em uma rua da aldeia. “Todos estão dizendo que sua colheita de batatas foi esplêndida este ano”. A velha senhora o encarou com um olhar penetrante e disse: “É verdade que elas não são tão ruins, mas, onde estão as podres, para os porcos?”
Muitas oportunidades perdemos de encontrar a nossa felicidade, somente por não estarmos satisfeitos com nada.
Tudo é motivo para murmurações, queixas, resmungos. Queremos tudo e não queremos nada. Estamos insatisfeitos com tudo o que temos e com tudo o que não temos. Vivemos de mal com a vida e coisa alguma alegra o nosso coração.
Se os irmãos nos visitam… não têm o que fazer em casa. Se não nos visitam… não têm amor e nos tratam com
indiferença. Se nos telefonam… certamente estão com algum interesse. Se não nos telefonam… não praticam os ensinos da amizade. E assim passamos os dias, azedos como limão.
A senhora da nossa ilustração era assim. As lamentações eram seu passatempo preferido! Porém, não são assim os que têm uma verdadeira experiência com o Senhor Jesus. Estão sempre satisfeitos e com um belo sorriso nos lábios. Se as batatas estão bonitas… glorificam a Deus. Se as batatas não são muito boas, glorificam pelo que pode ser aproveitado. O que mais lhes importa é saber que o Senhor está com eles e que cuida deles com zelo e carinho.
Ao contrário dos murmuradores, os que caminham na presença de Deus são doces como o mel, são simpáticos e prestativos, são alegres e bem humorados, são e se sentem sempre abençoados.
Você se parece com limão ou com mel?

terça-feira, 7 de junho de 2011

'Moisés e o Êxodo'

Moisés nasceu aproximadamente em 1500 AC. Ele foi escolhido para tirar Israel da escravidão, e lhes entregar as leis de Deus. Quando o Livro de Êxodo começa, os hebreu moravam no Egito, e com o passar do tempo cresceram em número e o novo Faraó que não conheceu a José, escravizou os hebreus, com amarga escravidão. Os escravos hebreus, com o tempo, começaram a se reproduzir tão rapidamente que o rei se sentia ameaçado por uma revolta em potencial contra a sua autoridade. Então, ele deu ordens de que a mais nenhuma criança hebréia do sexo masculino poderia viver. Para salvar o pequeno Moisés, sua mãe fez uma cesta de papiro, e a impermeabilizou com asfalto e piche. Ela colocou Moisés no cesto, e o deixou-o e flutuando entre os juncos às margens do Rio Nilo.

Pela providência de Deus, Moisés - filho de escravos hebreus - foi encontrado e adotado pela princesa egípcia, a filha do Faraó, sendo criado no palácio real como príncipe dos egípcios: "E Moisés era instruído em toda a sabedoria dos egípcios, e era poderoso em palavras e obras" (Atos 7:22). Ao mesmo tempo, o Senhor determinou que Moisés deveria ser ensinado em sua infância, pela sua própria mãe. Isto significa que, ele foi instruído na fé de seus pais, embora sendo criado como um egípcio (Ex. 2:1-10).

Moisés foi educado na civilização mais adiantada daquele tempo. O seu treinamento foi projetado para o preparar para um alto cargo, ou até mesmo o trono do Egito. Ele ficou familiarizado com a vida na corte de Faraó, com toda a pompa e grandeza da adoração religiosa egípcia. Foi educado na escrita e nas literatura do seu tempo. Também aprendeu a administração e a justiça. Quando tinha 40 anos, Moisés se indginou com um feitor egípcio que estava batendo em um escravo hebreu; e ele matou o egípcio e o enterrou na areia (Ex. 2:12). Quando isto ficou conhecido, ele temeu por sua própria vida, e fugiu do Egito para a terra do deserto de Midiã, onde ele se casou uma das filhas de Jetro, passando então a cuidar dos rebanhos de Jetro.

Depois de aproximadamente 40 anos, Deus falou a Moisés de uma sarça que ardia, mas não se consumia. Deus mandou Moisés de volta para o Egito, para resgatar os hebreus da escravidão, para a terra prometida a Abraão. Deus demonstrou o Seu poder para Moisés e revelou a Ele o Seu Santo Nome "YHVH " ou " Yaweh " (Jeová se tornou uma pronuncia popular no 16º século por tradutores alemães, embora não há nenhum som para o " J " em Hebraico).


As consoantes hebraicas Yod (Y) Eh (H) Vav (V ou W) Eh (H), ou Yahweh, na
Catedral de Winchester. YHWH é chamado o Tetragrammaton, significado do
grego "quatro letras". Os escribas de masoréticos omitiram as vogais, assim
ninguém pronunciaria este Nome Santo. (Jeová se tornou uma pronunciação
popular no 16º século por tradutores alemães, embora não há nenhum som "J" no Hebraico).

O Mishnah estabeleceu a regra "No santuário, o nome de Deus será pronunciado
na Benção Sacerdotal como é escrito: YHVH, mas fora do santuário deve ser
parafraseado e pronunciado como Adonai."

Deus ungiu Arão para ir com Moisés, para ser o seu porta-voz. Eles, então, convenceram o povo de Israel para os seguir, mas, Faraó não lhes deixaria ir.





Tradição Judaica

O Midrash dá o relato da primeira entrevista que aconteceu entre Faraó e Moisés e Arão. Quando o rei egípcio lhes perguntou, " Quem é seu Deus para que eu deva ouvir a sua voz? eles responderam, "O universo está cheio do poder do nosso Deus. Ele existiu antes que o mundo fosse criado, e Ele continuará a existir quando o mundo acabar. Ele te formou e colocou em ti fôlego da vida. Ele estendeu os céus e pôs os fundamentos da terra. A Sua expele chamas de fogo, rasga as montanhas, e quebra as pedras. O seu arco é fogo e as chamas são as suas flechas. A sua lança é uma tocha, e ele se cobre com as suas nuvens, e o relâmpago é a sua espada. Ele formou as montanhas, as colinas e os cobriu com a relva. Ele faz cair as chuvas e o orvalho, e faz com que brotem as pastagens. Ele também forma o embrião no útero da mãe, e permite que se torne um ser vivente." (Exod. R. v. 14).


Então Deus enviou as 10 pragas aos egípcios. A última praga foi a morte dos primogênitos em toda casa, cujas portas não estavam marcadas com o sangue. Quando as pragas do juízo foram todas lançadas, o Egito estava devastado. As pragas não só escarneceram do orgulho dos egípcios, mas também escarneceu dos seus deuses, porque nenhum lhes podia ajudar. A 10ª praga golpeou os egípcios.

1. Primeira Praga: Sangue
2. Segunda Praga: Rãs
3. Terceira Praga: Piolhos
4. Quarta Praga: Moscas
5. Quinta Praga: Peste nos Animais
6. Sexta Praga: Úlceras
7. Sétima Praga: Saraiva
8. Oitava Praga: Gafanhotos
9. Nona Praga: Escuridão
10. Décima Praga: Morte dos primogênitos

Todas as outras pragas reunidas não lançaram fora os hebreu da escravidão, mas a décima praga tocou em todo o Egito, e matou à meia-noite os seus primogênitos, inclusive o de Faraó.

Ex 12:29-31 " E aconteceu, à meia noite, que o SENHOR feriu a todos os primogênitos na terra do Egito, desde o primogênito de Faraó, que se sentava em seu trono, até ao primogênito do cativo que estava no cárcere, e todos os primogênitos dos animais. E Faraó levantou-se de noite, ele e todos os seus servos, e todos os egípcios; e havia grande clamor no Egito, porque não havia casa em que não houvesse um morto. Então chamou a Moisés e a Arão de noite, e disse: Levantai-vos, saí do meio do meu povo, tanto vós como os filhos de Israel; e ide, servi ao SENHOR, como tendes dito."

Para os egípcios foi uma tragédia e um embaraço quando o Deus dos Hebreus fez uma exibição aberta à vista de todos, da sua superioridade.

Deus ordenou que os Israelitas celebrassem a " Páscoa" onde o anjo da morte poupou as casas que tinham o sangue de um cordeiro.

Ex 12:1-14
"E FALOU o SENHOR a Moisés e a Arão na terra do Egito, dizendo: Este mesmo mês vos será o princípio dos meses; este vos será o primeiro dos meses do ano. Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: Aos dez deste mês tome cada um para si um cordeiro, segundo as casas dos pais, um cordeiro para cada família. Mas se a família for pequena para um cordeiro, então tome um só com seu vizinho perto de sua casa, conforme o número das almas; cada um conforme ao seu comer, fareis a conta conforme ao cordeiro. O cordeiro, ou cabrito, será sem mácula, um macho de um ano, o qual tomareis das ovelhas ou das cabras. "




A ovelha era reconhecida por sua gordura, rabo carnudo.
A cor de sua lã normalmente era branca, marrom ou às vezes
as pernas e a cabeças pretas. As ovelhas eram descritas como
bondosas, não teimosas, temerosas, sem defesa, pacientes,
sofredoras, e eram abundantes em Israel.

" E o guardareis até ao décimo quarto dia deste mês, e todo o ajuntamento da congregação de Israel o sacrificará à tarde. E tomarão do sangue, e pô-lo-ão em ambas as ombreiras, e na verga da porta, nas casas em que o comerem. E naquela noite comerão a carne assada no fogo, com pães ázimos; com ervas amargosas a comerão. Não comereis dele cru, nem cozido em água, senão assado no fogo, a sua cabeça com os seus pés e com a sua fressura. E nada dele deixareis até amanhã; mas o que dele ficar até amanhã, queimareis no fogo."

" Assim pois o comereis: Os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a páscoa do SENHOR. E eu passarei pela terra do Egito esta noite, e ferirei todo o primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e em todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o SENHOR. E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito. E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo."





Tradição Judaica

Pesach

A Páscoa (Pesach) é a festa da libertação. O Pesach é uma combinação de 2 palavras, peh que significa boca, e sach - que pretende falar. De acordo com a tradição judaica, a escravidão era tão severa, que eles eram obrigados a trabalhar e se manter calados. E eles deviam manter silêncio sobre o seu Deus. Na noite de Páscoa os judeus ficaram livres e então foi-lhes permitido falar d'Ele e louvá-lO livremente.

Ex 15:1-2 "ENTÃO cantou Moisés e os filhos de Israel este cântico ao SENHOR, e falaram, dizendo: Cantarei ao SENHOR, porque gloriosamente triunfou; lançou no mar o cavalo e o seu cavaleiro. O SENHOR é a minha força, e o meu cântico; ele me foi por salvação; este é o meu Deus, portanto lhe farei uma habitação; ele é o Deus de meu pai, por isso o exaltarei."

A Páscoa Moderna

Nos lares judaicos de hoje, a cerimônia da Páscoa é celebrada anualmente. A cerimônia é chamada de um Seder que literalmente quer dizer "a ordem" da cerimônia. Hoje, o ritual que foi projetado para os lembrar da amarga escravidão dos seus antepassados no Egito, a tremenda libertação que Deus lhes deu, é relatado no livro de oração chamado de Haggadah. A mesa do banquete é decorada com artigos festivos que estimularão perguntas que contarão toda a história de Páscoa. Os artigos são:

Água salgada e Verdura (Representando a vida que vai adiante - a primavera).

Um Osso Assado (recordando o Cordeiro Pascal).

Pão sem fermento ou Matzos (Comido durante toda a semana).

Ervas amargas ou Moror, como rabanete (para os lembrar da amargura da escravidão).

Maçãs, castanhas e vinho, ou Haroseth (a mistura de cores os lembra do barro do qual são feitos os tijolos e a doçura do gosto, simbolizando a esperança de liberdade que adocicou a escravidão).

As crianças fazem quatro perguntas acerca da cerimônia de Páscoa, pois esta era uma noite diferente de todas as outras:
1. Por que em todas as outras noites nós comemos pão fermentado ou matzah e nesta noite nós comemos só matzos?
2. Por que em todas as outras noites nós comemos todo tipo de verduras e nesta noite nós só comemos ervas amargas?
3. Por que nesta noite nós mergulhamos as ervas na salmora, e ervas amargas em haroseth?
4. Por que em todas as outras noites nós comemos sentados ou reclinados, e nesta noite nós comemos em pé? (Antigamente um homem comia o jantar dele, sem pressa, reclinado à mesa).

Meshiach Y'shua Jesus Nossa Páscoa

1 Cor 5:7 "... Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós."

1 Pedro1:18-19 " Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado."

O Novo Testamento ensina que o Egito era um tipo do mundo, e Faraó um tipo de Satanás, e a escravidão egípcia era um tipo do pecado, e o Cordeiro Pascal fala de Jesus, nosso Cordeiro Pascal que morreu em nosso lugar, e pelas suas pisaduras nós somos curados. O Anjo da Morte ignorou a casa dos hebreus pois viu o sangue que apontava ao Messias que um dia seria entregue, e morreria pelo seu povo.

Os escritos Rabínicos mostravam que o Messias, na Sua vinda, conquistará a morte [Pesikta Rabbah 161b].

Hb 2:14-15 " E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo; E livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão."


Depois, Faraó finalmente cedeu e deixou o povo de Israel sair (e com toda a riqueza do Egito).

Depois, Faraó finalmente cedeu e deixou o povo de Israel sair, (e com toda a riqueza do Egito), mas assim que eles partiram, Faraó mudou de idéia. Ele enviou o seu exército atrás de Israel, que estava acampado diante do Mar Vermelho. Deus separou as águas e os levou em solo seco.

Ex 14:21-22

"Então Moisés estendeu a sua mão sobre o mar, e o SENHOR fez retirar o mar por um forte vento oriental toda aquela noite; e o mar tornou-se em seco, e as águas foram partidas. E os filhos de Israel entraram pelo meio do mar em seco; e as águas foram-lhes como muro à sua direita e à sua esquerda."


Faraó conduzindo as suas tropas em uma carruagem de guerra. Ao seu lado estavam carruagens quebradas e soldados agonizantes. A carruagem de guerra era um poderoso intrumento de guerra no Egito em 1700 AC. Cada carruagem tinha um motorista e um tripulante que lutava, armado com um arco, lanças, e proteção.

Então as águas se precipitaram sobre os exércitos de Faraó:

Ex 14:28-29

"Porque as águas, tornando, cobriram os carros e os cavaleiros de todo o exército de Faraó, que os haviam seguido no mar; nenhum deles ficou. Mas os filhos de Israel foram pelo meio do mar seco; e as águas foram-lhes como muro à sua mão direita e à sua esquerda."

Os Israelitas eram guiados pela Shekinah, a misteriosa nuvem de glória que os conduziu no Monte Sinai. No caminho foi provada a fé deles, pois experimentaram intenso calor, fome, sede, e guerra. Deus fez muitos milagres inclusive o "maná", o pão que veio do céu.





Tradição Judaica

O deserto era um lugar de miséria e morte com uma temperatura que às vezes alcança mais de 120 graus. Sem o Senhor, os judeus nunca teriam sobrevivido à isto. Depois da libertação do Egito, e da cruel escravidão, os judeus tiveram que enfrentar o castigo do amargo frio, e do calor devastador do deserto. Eles sobreviveram por causa da nuvem de glória protetora que pairou por cima deles de dia e de noite. Durante a Festa das Cabanas (Heb. Sukkah), os judeus faziam pequenas cabanas protetoras ou barracas, para lembrar-se dos perigos que eles enfrentaram, durante a Festa das Cabanas. De acordo com tradição judaica, Sukkah, é o mizvah que celebra o cuidado divino do Senhor, e as letras da palavra Sukkah são um acróstico para:

somekh - apoiando

kol - tudo

ha'noflim - que se caem


Sl 145:14 " O SENHOR sustenta a todos os que caem, e levanta a todos os abatidos."

domingo, 5 de junho de 2011

A BENÇÃO DE JOSÉ Gênesis 49: 22 – 26


Introdução

Deus tem um negócio com todos aqueles que guardam a sua Palavra, e por isso lhes concede experiências para que cresçam no seu conhecimento e na sua graça.

Desenvolvimento

1. José foi desprezado por seus irmãos e incompreendido por seus pais, no entanto guardou a Palavra do Senhor e ele o colocou numa posição elevada.

2. José cresceu muito, mas o Senhor o chamou de “ramo”, que representa algo frágil mas que por estar junto às fontes das águas se torna grandemente frutífero. Era um ramo frágil na verdade, mas que corria sobre o “muro”, que lhe dava sustentação e firmeza. O Senhor é o muro que dá sustento à sua igreja, que é o ramo frágil que frutifica junto à fonte. O fruto é o alimento que deve ser produzido, apesar das lutas e das frechas amargas que são lançadas contra nós a todo momento para nos provar. Apesar das provas, o ramo não pode deixar de produzir frutos, pois ele não depende dos fatores exteriores, mas da fonte que lhe fornece a seiva que circula no seu interior.

3. A razão das provas é que elas nos levam a lançar mão do “arco” (revelação) e nele nos suster. Nas situações de fraqueza nossos braços devem ser fortalecidos pelas mãos do “Valente de Jacó”, que é o Senhor Jesus, pois ele é o Forte que tem o arco que nos dá a vitória. Ele é o “Pastor” que nos livra do lobo e nos guarda de todos os perigos deste mundo. Ele é a nossa “Pedra”, o nosso fundamento onde reclinamos a cabeça para descansarmos e termos a visão da eternidade (experiência de Jacó).

Conclusão

As bênçãos do Senhor são para a sua igreja, as dos céus e as da profundidade. As bênçãos dos peitos (o leite, o alimento, a Palavra Revelada) e da madre (a vida eterna). As bênçãos que o Senhor tem para nós nesta última hora são mais excelentes que as do princípio (vinho de excelente qualidade) até às extremidades dos montes eternos. Elas estarão sobre a igreja, a qual foi separada dentre os povos da terra.

Nada Além do Sangue - Fernandinho

sábado, 4 de junho de 2011

DEZ MANEIRAS DE DESTRUIR UM CASAMENTO


Como um casal através do abuso do poder pode destruir o casamento.

Pr. Josué Gonçalves

Solicitar e exigir o centro das atenções.

Um cônjuge pode tender a monopolizar a relação, pedir atenção, exibir suas realizações e deixar os outros esperando a fim de manter um senso de controle. A pessoa que busca o controle irá exigir constantemente aprovação. Para isso, o ponto central da discussão deve ser sempre ela.

Manipular, mandar e castigar.

A manipulação através da repreensão, desprezo, críticas, acusações e regularizações que destrói o vínculo conjugal. A vantagem é do atacante, e eles logo aprendem que é importante atacar primeiro. Como resultado, o que toma a iniciativa acusa o outro de ser o responsável pelo que considera um erro. Este tipo de poder conjugal coloca o parceiro numa posição defensiva e o torna vulnerável à manipulação do atacante.

Negar intimidade.

O cônjuge que deseja o poder muitas vezes irá criar e manter a distância do parceiro. O medo de perder o “controle” não permite intimidade. Esse tipo de abuso pode levar o parceiro ignorado a procurar calor, aceitação e amizade em outros lugares.

Apenas receber

“O que eu ganho com isso?”, é a pergunta na mente desse cônjuge. Algumas vezes o “recebedor” fará uso do charme, inteligência persuasão, desaprovação ou desprazer para conseguir o que quer dos outros. A tendência de usar o cônjuge com fins egoístas, não colaborando e tentando manipulá-lo, pode destruir a auto-estima da pessoa que está sendo vítima deste abuso.

Se um cônjuge precisa sempre receber, o outro tem de se mostrar sempre liberal.

Buscando o controle – o(a) controlador(a).

Os que temem que a vida possa controlá-los, no geral viram a mesa a fim de certificar-se de que controlam os outros. O “controlador” se torna mestre em ocultar do cônjuge os seus sentimentos, intelectualizando as situações, a fim de evitar mostrar emoção. Este cônjuge priva o relacionamento da espontaneidade, no esforço de manter sua imagem de parceiro que mantém o controle.

Apresentando uma imagem de retidão – o cônjuge fariseu.

Infelizmente, muitos cônjuges pensam que sua bondade lhes trará realização, alegria, paz e felicidade na relação conjugal. Esta é a razão de se sentirem compelidos a apontar as fraquezas de outros. A briga neste tipo de relacionamento é caracterizada por um egoísmo que considera apenas os seus sentimentos e opiniões pessoais. O parceiro então desanima. Em razão de nunca ser suficientemente bom, o cônjuge abusado começa a assumir o papel de “mau” no relacionamento.

Mostrar-se superior.

A prioridade aqui é ser melhor que os outros. Esta atitude, lamentavelmente, se reflete com mais freqüência nos cristãos. Na realidade, o cônjuge “superior” muitas vezes se sente inadequado ou não se acha a altura do parceiro. O abusador, então, compensa o seu sentimento esforçando-se para ser mais competente, eficiente, reconhecido e útil ao outro.

O parceiro oprimido, em conseqüência, se fecha no que diz respeito a correr riscos e compartilhar no casamento, temendo que suas palavras sejam interpretadas de maneira diferente da pretendida. Torna-se submisso, controlado, manipulado e cauteloso, procurando a todo custo evitar ferir a sensibilidade do cônjuge “superior”.

Buscando vingança.

Quando o cônjuge se sente desarmado e traído, sem esperança de vir a ser aceito, quase sempre busca vingar-se. O parceiro desanimado pode começar a ferir seu cônjuge verbalmente ou fisicamente, a fim de ficar quites.

Acredite, algumas pessoas mantém registros em sua mente sobre relacionamento conjugal. A vingança se torna, portanto, uma obsessão, deixando o outro cônjuge numa posição decididamente desvantajosa.

Esperando demais.

Quando as coisas não vão bem no casamento, a ameaça de rejeição pode provocar desânimo no cônjuge vitimado. Esta tática de poder, espera continuamente que o parceiro seja “mais e mais” e faça “mais e mais” para manter feliz o dominador. O parceiro mais fraco começa a compreender que, por mais que se esforce, jamais alcançará os padrões estabelecidos pelo “mais forte”. Expectativas irreais pode intimidá-lo a ponto de fazê-los sentir incapaz de vir a ser aceito um dia.

Reter afirmação e conhecimento.

Quando deixamos de reconhecer o progresso e de apoiar a quem mais amamos, privamos o nosso parceiro da motivação que necessita para manter-se no caminho da excelência. Pegar na mão do cônjuge ou dar-lhe um abraço amável e amoroso irá operar maravilhas e ajudá-lo a melhorar cada vez mais. A espontaneidade de um beijo no rosto ou de um abraço apaixonado pode produzir o melhor dos efeitos e afirmar mais do que podemos imaginar em nosso casamento.

1 Bibliografia: Richard W. Dortck - Orgulho fatal – Editora CPAD.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Vaso de jujuba

jardim11

Você pode fazer esse vasinho como lembrancinha para classe de criança, elas vão adorar!!

Você vai precisar de:

  • Tule 35 cm da quer que preferir,
  • Copo plástico para mousse,
  • cola quente,
  • Bola de isopor – 50mm,
  • Papel alumínio,
  • Palitos de churrasco e palitos de dente,
  • Linha de costura,
  • Jujubas e bala ou confeito de sua preferência,
  • Tesoura e
  • Estilete

Corte a bola de isopor na metade e a forre com o papel alumínio. Corte os palitos de dente no tamanho de 2 cm cada. Espete a jujuba no palito e o palito na bola de isopor. Faça até completar a parte redonda da bola. Espete o palito de churrasco na base da bola. Encha o copo plástico de confeitos, balas ou jujubas. Embrulhe o copo com o tule e amarre as pontas com a linha. No meio do franzido das pontas enfie o palito de churrasco com a bola de jujubas. Pronto!

Dicas

  1. Você pode colocar bexigas ou palitos com os personagens da festa entre as jujubas para o centro de mesa ficar maior.
  2. O tule pode ser substituído por TNT.
  3. No lugar de jujubas você pode colocar o doce de sua preferência (brigadeiro, beijinho, etc).