domingo, 5 de junho de 2011

A BENÇÃO DE JOSÉ Gênesis 49: 22 – 26


Introdução

Deus tem um negócio com todos aqueles que guardam a sua Palavra, e por isso lhes concede experiências para que cresçam no seu conhecimento e na sua graça.

Desenvolvimento

1. José foi desprezado por seus irmãos e incompreendido por seus pais, no entanto guardou a Palavra do Senhor e ele o colocou numa posição elevada.

2. José cresceu muito, mas o Senhor o chamou de “ramo”, que representa algo frágil mas que por estar junto às fontes das águas se torna grandemente frutífero. Era um ramo frágil na verdade, mas que corria sobre o “muro”, que lhe dava sustentação e firmeza. O Senhor é o muro que dá sustento à sua igreja, que é o ramo frágil que frutifica junto à fonte. O fruto é o alimento que deve ser produzido, apesar das lutas e das frechas amargas que são lançadas contra nós a todo momento para nos provar. Apesar das provas, o ramo não pode deixar de produzir frutos, pois ele não depende dos fatores exteriores, mas da fonte que lhe fornece a seiva que circula no seu interior.

3. A razão das provas é que elas nos levam a lançar mão do “arco” (revelação) e nele nos suster. Nas situações de fraqueza nossos braços devem ser fortalecidos pelas mãos do “Valente de Jacó”, que é o Senhor Jesus, pois ele é o Forte que tem o arco que nos dá a vitória. Ele é o “Pastor” que nos livra do lobo e nos guarda de todos os perigos deste mundo. Ele é a nossa “Pedra”, o nosso fundamento onde reclinamos a cabeça para descansarmos e termos a visão da eternidade (experiência de Jacó).

Conclusão

As bênçãos do Senhor são para a sua igreja, as dos céus e as da profundidade. As bênçãos dos peitos (o leite, o alimento, a Palavra Revelada) e da madre (a vida eterna). As bênçãos que o Senhor tem para nós nesta última hora são mais excelentes que as do princípio (vinho de excelente qualidade) até às extremidades dos montes eternos. Elas estarão sobre a igreja, a qual foi separada dentre os povos da terra.

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